Invisible Penguins #12 - Final (ou começo?)

 Olá pinguins! Fefezinh digitando! Aqui vem o que tanto esperavam... o último capítulo de Invisible Penguins! Desculpem demorar a postar, mas tive uns pequenos problemas, sabe? Pois bem, confiram o final dessa série eletrizante!




- Bob? Bob! - exclama Fefezinh.

O amigo não responde, imóvel feito uma estátua, e começando a ficar frio como um cubo de gelo.

Ela logo percebe o que houve. Seu amigo estava morto. E ela o matou. Ela que foi a culpada. Ela se tornou uma assassina como Floquinho.

Lágrimas vem aos olhos da pinguim aqua e de cabelos loiros. 

O que fazer agora?

Ela então percebe os estragos ao redor. Algo de ruim estava acontecendo, e muito.

Ela tinha que achar seus amigos já.


- Parece que seu plano falhou, "amigo"! - diz Davry, sorrindo para o assassino a sua frente.

- Isso mesmo! - diz Sponge. - Agora você vai passar uns bons tempos na cadeia!

Floquinho olha os pinguins ao redor dele, determinados. Annabeth desfazia a caixa de metal e tentava ajudar Lililuane, que estava ao ponto de um desmaio. Floquinho então começa a gargalhar alto.

Os outros ficam confusos.

- Do que está rindo?? - exclama Davry, franzindo o rosto.

- Tolos... apenas posso dizer isso. Vocês são uns tolos. - diz Floquinho, sorrindo. - Acham que acabou? Que pena. Acharam errado. Tudo está apenas começando...

Floquinho pega um controle remoto em um dos bolsos de sua jaqueta.

- O que é isso? - pergunta Annabeth, nervosa.

- Um último recurso que andei guardando. Algo bem especial. Aliás, agradeço. - continua ele. - Estava ansioso para poder usá-lo.

Floquinho aperta o único botão que tinha no controle.

O chão da caverna começa a tremer violentamente, e os outros pinguins se seguferam uns nos outros para não caírem.
Algo sai do chão, em meio a muita fumaça.

Aquilo... era uma espécie de robô gigante, no formato de uma aranha. Suas várias patas afiadas e metálicas pareciam ser capazes de perfurar o solo, e principalmente, de dar um golpe fatal em um pinguim.


Annabeth, Davry, Sponge e Lililuane ficam pasmados ao ver aquilo.

Floquinho sorri, e pula rapidamente para um compartimento que tinha no robô, se fechando lá, e o ligando.

- Prontos para morrer? Não se preocupe, a morte de vocês será rápida! - exclama ele.


Pintado sai do Farol, e vê Clerical e Sifurafa se... beijando?

- Hey! - exclama Pintado, rindo. - Se precisavam ficar sozinhos era só me dizer.

Clerical e Sifurafa se assustam.

- O q...o quê? A g-gente...a gente não tava fazendo nada! - fala Clerical, nervosa.

- Aham, só estavam com as bocas coladinhas assim... - diz Pintado, gargalhando.

Sifurafa fica vermelho, e bagunça o cabelo.

- O que está fazendo aqui fora? - pergunta ele, mudando de assunto.

- Vim para dizer que os pinguins hipnotizados...voltaram ao normal. - fala Pintado. - A hipnose acabou.

- Acabou? Mas como? - diz Clerical, confusa.

- Annabeth e Davry! - exclama Sifurafa. - Deveríamos ir atrás deles. Eles podem estar com problemas.

- Sim. Vou avisar aos pinguins no Farol para se protegerem bem. - diz Pintado, que olha para o "casal" e sorri. - Sifurafa, proteja bem sua dama, em?

Clerical e Sifurafa se entreolham, e sorriem, vermelhos.


Annabeth e Davry se botam em posição de defesa, e Sponge prepara o seu escudo. Floquinho gargalha dentro do robô.

- Acha que esse escudo vai te proteger? - diz ele.

Uma das garras da aranha atinge o escudo em cheio, e ele cai aos pedaços no chão. Sponge arregala os olhos.

- Que pena, parece que não. - diz Floquinho, com um sorriso carregado de sadismo.

- Se espalhem! - grita Davry.

Annabeth ajuda Lililuane a se levantar. A mesma reclamava.

- Eu consigo me mexer. - diz ela, recusando a ajuda. - Na verdade, conseguirei acabar com essa aranha metálica.

Lililuane pega um pedaço de metal no chão, e se prepara.

- Ora, a rosinha está tentando ser corajosa? Que fofo. Ativar laser! - diz Floquinho.

Um laser aparece na cabeça da aranha, começando a ligar.

- Lasers de novo não! - diz Sponge, assustado.

Annabeth dá sinal para Davry, indicando para distrair o robô enquanto faziam um plano. Ele acena com a cabeça, entendendo.

- Hey, assassino de araque! - grita Davry. - Você não consegue me acertar, ceguinho!

Floquinho faz uma careta de ódio, e as patas da aranha tentam acertar o pinguim branco de cabelos pretos.

As patas acertavam o solo com força, fazendo um barulho alto. Davry por pouco não se banha em seu próprio sangue. 

- É... só isso que sabe fazer? - diz Davry, ofegante.

Floquinho sorri, e aperta um botão dentro do robô. Uma garra sai da cabeça da aranha, e agarra Davry.


- Davry! - exclama Annabeth.

"Rápido, pense em algo!" pensa ela, olhando para os lados. Então tem uma ideia. "Tomara que esse robô não seja a prova d'água!"

- Lililuane, você é ninja, certo?? - diz Annabeth para a pinguim rosa. Ela balança a cabeça, confirmando. - Faça muitos jatos de água, ok? Muitos mesmo!

Lililuane assente de novo, e se concentra. Ela começa a brilhar levemente.

Enquanto isso Sponge atirava com um laser que havia conseguido a pouco tempo. A aranha gigante se mantinha em pé, resistente.

- P-pessoal? Preciso de ajuda aqui, AI! - diz Davry, sendo quase esmagado pela garra.


- Pare de perder tempo! - diz Floquinho, atirando com o laser da aranha na direção de Sponge.
Ele logo desvia.

- Você não irá me botar em um hospital novamente! - diz Sponge, com raiva.

- Não se preocupe...você não irá para um hospital. Irá para um caixão! 

As patas da aranha logo tentam atacar Sponge. Ele sofre alguns leves arranhões, mas ignora a dor.

Lililuane de repente atinge um jato de água forte no robô.

Mas o robô...continua resistente.

- Que pena. Esqueci de avisar que é a prova d'água. - diz Floquinho, sorrindo.

- Mas é a prova de gelo? - diz Lililuane, fazendo o chão ficar congelado ao redor da aranha.

As patas escorregam no gelo, e Floquinho tenta se equilibrar. O robô também fica meio congelado, se movimentando com dificuldade.

Lililuane então pula em cima do robô até a garra, e com o pedaço de metal que pegou tenta afrouxá-la para tirar Davry dali. Ela consegue abrir o suficiente para o pinguim sair.

- Valeu! - diz Davry, gemendo pelo aperto. - Me sentia como uma sardinha enla...

De repente Lililuane é atingida por um laser, e cai de cima do robô, gemendo.

- Lili! - exclama Davry, assustado.

- Querem conhecer uns amiguinhos? - diz Floquinho, apertando outro botão. 

Uma portinhola abre do lado direito do robô, e de lá saem... aranhas robóticas da altura dos pinguins.

- Que apelação! - reclama Annabeth, se preparando para se defender.

Davry pula até Lililuane e a levanta. Ela tinha uma enorme queimadura em suas costas.

- Eu estou bem... - murmura ela, gemendo.

- Com certeza não está...CUIDADO! - grita Davry, vendo uma aranha robótica enorme ir na direção deles.

Sponge atira na aranha, a jogando longe.

- Precisamos de ajuda! - exclama ele.

- Estamos aqui para ajudar!!! - exclama vozes em conjunto.

Em uma varanda por lá estavam Clerical, Pintado e Sifurafa.

- Pelo visto houve uma invasão de aracnídeos. - comenta Clerical, sorrindo.

Pintado atira outra rede metálica, prendendo várias aranhas em conjunto.

- GRR, que intrometidos! - fala Floquinho, rangendo os dentes.

- Hey, isso é por atirar no meu pé! - diz Pintado, atirando uma rede contra a aranha gigante.

Floquinho se atrapalha com a rede, mas logo com as patas da aranha a desfaz como se fosse fio dental.

- Como sempre, você é fraco, certo Pintado? - diz ele, sorrindo.

Pintado o olha com ódio.

Sifurafa e Clerical pulam juntos para o chão, com armas elétricas. Atiram nas aranhas, as fazendo ter curto circuíto.

Annabeth e Sponge também trabalhavam em conjunto, partindo as aranhas robóticas ao meio.



Fefezinh corria por lá, olhando em volta, a procura de seus amigos. Decide então localizá-los pelos seus telefones secretos.

Percebe... que estavam naquele esconderijo.

- Eles são loucos! - exclama ela, nervosa. Não iria querer entrar lá de novo, não depois do que houve da última vez.

Ouve gritos abafados.

Treme, e respira fundo.

- Preciso ajudá-los, única forma de compensar o que acabei de fazer. - diz ela para si mesma, correndo até a entrada.


Todos os pinguins lá, graças a Floquinho, já estavam com sérios arranhões ou queimaduras leves sobre o corpo.

- Rapaz, aquela coisa é forte! - exclama Sponge.

Floquinho sorri com o sofrimento deles.

- Isso é por terem mexido comigo, idiotas! - exclama ele de dentro do robô.

- Essa coisa de metal tem que ter uma fraqueza! - diz Annabeth, ofegante.

Fefezinh já havia adentrado o esconderijo, e olha os amigos lutando... com aquela aranha robótica gigante. Arregala os olhos.

De repente uma rede é atirada do robô, prendendo a todos. E o laser começa a ligar, pronto para aniquilá-los.

"Pense em algo, rápido!" pensa Fefezinh, desesperada.

Vê uma corrente por perto, salta para perto do robô e prende a corrente em suas patas. Puxa a corrente com força, o que faz o robô se desequilibrar e errar o tiro de laser. O tiro acerta o teto da caverna, que treme de leve e solta umas pequenas pedras lá de cima.

Floquinho faz o robô virar para ver quem é o responsável por aquilo, e vê Fefezinh.

Ela respira fundo.

- Ora, você voltou para salvar seus amigos? Que adorável. - diz ele, sorrindo. 

O robô se aproxima dela. Ela logo se afasta, tremendo.

- Com medo? - continua Floquinho, rindo.

Fefezinh decide ter coragem.

- Seu monstro... - diz ela. - Canalha de uma figa! Graças a você... Bob está morto! Eu matei ele graças a você, seu monstro horrível!

Annabeth, Davry e Sponge arregalam os olhos. Annabeth sente vontade de chorar.


- Oh, é mesmo? Ótimo, ele era um pinguim realmente inútil, sabe? Você fez bem. - diz Floquinho, rindo mais.

- Como ousa dizer isso?? Seu... - fala Fefezinh, mas Floquinho a interrompe, pensativo.

- Aqui, me responda a essa pergunta, antes que morra... quais são os verdadeiros vilões dessa ilha?

- O quê? - diz Fefezinh, confusa.

- Responda. 

Fefezinh tenta pensar, nervosa.

- Não vai me dizer que acha que aquele urso gordo e estúpido, aquele robô de sucata e uma morsa de um dente só com exército de água congelada são os verdadeiros vilões. - diz Floquinho, sorrindo.

- Não. - diz Fefezinh. - Você se mostrou pior.

- Exato. Qual a resposta? - diz Floquinho. - Não só eu, mas todos...todos os habitantes dessa ilha são os verdadeiros vilões. Somos criações dos humanos, simplesmente para ganharmos fama e dinheiro para eles. Mas toda a criação dos humanos tem seu lado ruim, não acha?

Fefezinh engole em seco, o encarando.

- Bem, já que você parece sentir tantas saudades de seu amigo... - continua ele, sorrindo. - Junte-se a ele!

O laser começa a ser ligado.

Sifurafa se solta da rede e ajuda Pintado a sair. Em seguida ele agarra a corrente e dá um sinal a Pintado.

Os dois pinguins jogam a corrente com força contra o laser, e a puxam repentinamente.

Os vários tiros de laser atingem o teto da caverna mais uma vez, e um tremor começa a ocorrer. Várias pedras começam a cair do teto, pedras do tamanho dos pinguins.

- A caverna está desmoronando! - diz Sponge, se soltando junto com Davry e Annabeth. - CORRAM!

Os pinguins começam a sair da caverna.

- Técnico! Temos que ajudar Técnico! - diz Annabeth.

- Eu vou buscá-lo! - diz Lililuane, indo na direção onde Técnico estava.

Fefezinh começa a correr também, quando uma das patas da aranha a bloqueia.


- Não tão rápido! - diz Floquinho.

Clerical olha Fefezinh em perigo, e chama a atenção dela. Joga uma arma de choque para ela.

- Sua intrometida... - diz Floquinho, ligando o laser mais uma vez. - Morra!

Fefezinh respira fundo e aponta a arma de choque para o robô.

- Não... dessa... vez. - murmura ela, atirando uma enorme rajada de eletricidade no robô.

O robô brilha fortemente e solta vários chiados e faíscas. Floquinho grita de dor lá dentro, e Fefezinh aproveita para escapar.

As pedras começam a cair em cima do robô de Floquinho, e ele continua a gritar.

- UM DIA EU IREI REDUZIR VOCÊS A PÓ, IDIOTAS! - berra ele, quando mais pedras cercam o robô, o impedindo de escapar.

Quando eles saem da caverna, a abertura é bloqueada, mas todos saem de lá a tempo.


Respiram fundo, e sentam em algumas pedras para descansar.

Técnico se apoiava em Lililuane, que dava um olhar preocupado e cansado ao companheiro.

Davry, Sponge, Annabeth e Fefezinh se sentavam em conjunto, respirando fundo.

Sifurafa abraçava Clerical, que tremia de leve por causa das emoções fortes ocorridas.

- Uau...que adrenalina! - exclama Pintado, se apoiando em uma árvore.

- Sim... - diz Annabeth, cansada. Ela olha para Fefezinh. - Fefe...o Bob...é sério que...

Fefezinh encara a amiga, e lágrimas começam a rolar pelo seu rosto. Ela cobre o rosto com as nadadeiras, tremendo.

- D-desculpa! Eu...eu... - diz Fefezinh, soluçando.

Os amigos dela abraçam a companheira, em conjunto.


A ilha acordava em pleno alvoroço. Vários jornalistas corriam aqui e ali.

Fefezinh, Annabeth, Davry e Sponge encaram o Plaza e a polícia que circulava por lá.

Fefezinh suspira e vira o rosto, enquanto uns pinguins cuidavam dos ferimentos dos seus amigos.

Clerical e Sifurafa conversavam juntos, animadamente. 

Lililuane e Técnico conversavam com os jornalistas, contando as aventuras e os perigos da noite anterior. Eles exibiam alguns curativos, mas pareciam estar em boa saúde, ambos sorrindo.

Pintado se senta perto de Fefezinh.

- Tudo aquilo acabou, certo? Deveria estar feliz agora. - diz Pintado, dando um sorriso confortador.

- Não dá bem para ficar feliz depois de tudo isso. Mais de mil pinguins inocentes morreram carbonizados ontem a noite. Um deles é Bob, por...minha causa. - murmura Fefezinh, sentindo vontade de chorar outra vez.

- Não foi culpa sua. Já conseguimos provar que você é inocente na polícia. Muitos pinguins hipnotizados também fizeram isso sem que quisessem. Sorte agora é que Floquinho está morto. - diz Pintado, suspirando. 

- Aquele canalha... eu achava que ele era um bom amigo. - diz Fefezinh, rangendo os dentes.

- As aparências costumam enganar...  - diz Annabeth, com alguns curativos. - Bom, o que falta agora é fazer um bom enterro a Bob, ele foi um amigo excelente... e um herói.

- Que pena que o corpo de Bob sumiu... - diz Davry. - Embora alguns outros corpos tenham sumido também.

- Mesmo sem o corpo, vamos fazer um enterro adequado. - diz Sponge, sorrindo. - E descansar, finalmente.

Gary chega perto dos pinguins, acompanhado de um pinguim branco de cabelos marrons que usava óculos, e um uniforme preto.


- Olá, agentes. - diz Gary. - Devo dizer que estou impressionado. Depois de tudo isso, a ilha terá um tempo para se recuperar. 

O pinguim branco cutuca Gary.

- Ah, agentes, esse aqui é Logan, chefe da polícia. Ele gostaria de falar com vocês.

Gary se afasta.

- Puxa, estou realmente surpreso de vocês ainda estarem vivos, seus doidos. - diz Logan, rindo.

- Fazer o quê...entrar em perigo é o nosso trabalho, assim como deve ser o seu, suponho. - comenta Davry.

- Sem dúvida, hehe. Bom, enfim, eu e alguns agentes vasculhamos a caverna que desabou. Achamos partes robóticas de uma máquina, mas nenhum corpo.

- Nenhum corpo? Nem de Floquinho? - diz Fefezinh, preocupada.

- Nada, Provavelmente o corpo dele foi completamente esmagado por aquelas pedras. - diz Logan. - Caso tenhamos novidades, iremos informá-las a vocês, certo?

- Certo. - diz Pintado.

- E me convidem para a próxima aventura de vocês, por favor. - diz Logan, rindo e se afastando.

Fefezinh respira fundo, exausta, e Annabeth bota uma nadadeira sobre seus ombros.


Fefezinh passeava pela praia depois do enterro, com a areia e a neve se misturando. 
Ela mergulha seus pés na água, sentindo a água gelada.
Olha o sol se pondo.

- Fefezinh? - diz Annabeth.

A pinguim aqua se vira.

Annabeth estava lá, junto com o puffle de Fefezinh nas nadadeiras. Niro pula animado até a dona, que o abraça, dando um sorriso triste.

- Ainda culpada por aquilo? - diz Annabeth, preocupada.

- É difícil aceitar isso. - diz Fefezinh, saindo da água e sentando em um tronco.

- A culpa não é sua, não se culpe tanto por isso. - diz Annabeth, se sentando ao lado da amiga.

- Eu sei...mas... mesmo assim dói. - diz Fefezinh.

As duas ficam em silêncio por um tempo.

- Sabe... ainda lembro do que Floquinho falou. Seremos realmente os verdadeiros vilões? - diz Fefezinh, dando um suspiro.

- Quem sabe... - diz Annabeth, dando de ombros.

- Isso significa que... pode haver mais pinguins como ele, prontos a causar destruição?

- Provavelmente...

Fefezinh se levanta.

- Chega de mortes, chega de sofrimento! - fala ela. Annabeth se levanta também. - Devemos impedir que isso ocorra de novo.

- Sem dúvida, e estarei lá para te ajudar. - diz Annabeth, sorrindo.

Fefezinh abraça a amiga, enquanto Niro pulava ao redor das duas, feliz.

- Não há amiga melhor que você, Anna. - diz Fefezinh, dando um sorriso triste.

- Sempre estarei aqui por você. - diz Annabeth.

Só não perceberam um pinguim as observando escondido em uma vegetação densa, e dando um sorriso triste.


- Desculpe por mentir. - diz Bob. - Um dia irão entender...

E esse foi o último capítulo! Uau, emoção e mais emoção! Agradeço a todos por terem lido essa série. Adorei fazê-la. Se vai ter continuação? Hmmm...quem sabe. Arrivederci, e obrigada mais uma vez!

Agradecimentos especiais ao Sorian por ter criado todas as ilustrações presentes nesta série.
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