Olá pinguins! Fefezinh digitando!
Aqui está um novo capítulo de... Invisible Penguins, a série que tanto amam! No capítulo passado, começa um verdadeiro massacre. Sifurafa, Clerical e Pintado retornam, além de um horrível caos se espalhar. O que mais pode acontecer? Confira:
Floresta
Annabeth e Davry corriam pela Floresta até o esconderijo de Floquinho. Eles olham a abertura.
- Primeiro as damas. - diz Davry, soltando uma risada nervosa.
- Muito engraçado. - diz Annabeth, sorrindo e passando pela abertura.
Ambos andam até o lugar onde haviam caído com um alçapão.
- Cuidado onde pisa. - diz Davry.
Eles passam para outro corredor, onde se dividia em dois corredores.
- Ok...para que lado vamos? - pergunta Davry.
- Sei que isso soa ruim, mas vamos nos separar. - diz Annabeth. - Eu vou para a esquerda, e você para a direita. Vamos manter contato.
- Ok! Mas cuidado. - diz Davry, indo para o caminho da direita, enquanto Annabeth ia no caminho da esquerda.
Ancoradouro
Pintado, Clerical e Sifurafa ajudavam alguns pinguins feridos no Ancoradouro. Deram chocolate quente a eles para se acalmarem.
- Você nem sabe fazer chocolate quente direito! - diz Clerical. - Seu inútil!
- Cale esse seu bico falador! - fala Sifurafa, com raiva.
Pintado olha para o lado, para não ficar ouvindo a briga dos dois.
Ele vê...algo de longe. Vultos?
- Oh não... - murmura ele. - Gente! Mais pinguins armados vindo!
- Corra, Sifurafa. Espero que seus pés sirvam para algo! - diz Clerical, ajudando feridos a se moverem mais rápido.
Todos correm para o Farol, por a luz de lá ser ligada manualmente e não ser conectada com os outros lugares da ilha.
Esconderijo
Annabeth olhava o caminho estreito e escuro em que seguia, até ver uma porta.
Ela olha a porta com receio, e a abre lentamente.
Assim que abre a porta, ela vê um pinguim acabado perto de uma mesa desgastada. Ela logo reconhece o pinguim.
- Técnico! - exclama ela, indo até ele e o levantando.
O pinguim respirava com dificuldade. Annabeth vê os ferimentos em seu corpo. Técnico abre os olhos.
- A-an-annab-beth? - fala ele, com dificuldade. Ele começa a tossir.
- Oh céus, Técnico, o que houve com você? - pergunta Annabeth, preocupada.
- F-flo-floquinho...e-ele me s-s-seq-questrou... - gagueja Técnico, tossindo. - E-ele me tort-turou p-para desativar toda a e-energia da ilha e p-para f-fabricar armas...COF, COF!
Annabeth sente aversão ao Floquinho, por estar fazendo mal a tanta gente.
- Você sabe se ele está aqui? Você sabe como posso derrotá-lo? - pergunta Annabeth, dando a Técnico um pouco de água.
- O...o r-relógio...e-em s-s-se-seu p-pescoço...q-quebre-o...só a-assim parará a h-hipnose de t-todos aqueles pinguins...só as-assim para parar a d-dor e sofrimento que ele tem causado tanto...
Técnico desmaia novamente. Annabeth tira as correntes dele e o apoia contra uma parede.
Ela liga seu telefone secreto.
- Davry? Eu sei como derrotar Floquinho...
Farol
Pintado, Sifurafa, Clerical e todos os feridos se trancam no Farol com força. Uma criança entre eles chora.
- Calma, está tudo bem. - fala Clerical, abraçando de leve a criança. Aquele pinguim pequeno havia sofrido demais naquela noite...pois ambos os seus pais foram mortos.
Sifurafa levanta as sobrancelhas ao ver Clerical dar afeto. Sorri.
De repente se ouve pancadas na porta, pancadas fortes. Madeira range e estala.
- Se escondam! - grita Pintado.
Mas tarde demais. A porta logo se solta e cai, e vários pinguins hipnotizados entram atirando.
Os feridos se escondem em baús, mas o detetive e a agente sobem as escadas lá para cima, com os pinguins os perseguindo.
- Oh céus! Vamos morrer! - exclama Clerical, indo para longe.
Os pinguins se preparam e atiram. Eles logo desviam, mas os tiros derretem algumas grades do Posto de Observação.
Clerical, ao andar mais para trás, em desespero, escorrega e cai, se segurando na beirada.
- Oh céus! - exclama ela, novamente. A altura era enorme.
Sifurafa sente o coração na garganta ao ver Clerical na beirada. Ele havia guardado a lança. Ele a pega e a aponta para os pinguins, mas tal objeto não seria páreo para várias armas a laser modernas prontinhas para serem usadas.
Mas...de repente...a luz do Farol se apaga, os deixando na escuridão.
Os pinguins hipnotizados olham para os lados, até uma rede metálica cair em cima deles.
Era Pintado, com um lançador de redes para pescaria. Ele que havia apagado a luz para pegá-los mais facilmente. Ele agarra as armas dos pinguins e amarra a rede em uma grade, para não escaparem.
Sifurafa vai até Clerical e a levanta, cuidadosamente.
- Obrigada. Mas você era mesmo um louco ao tentar usar aquela lança contra aqueles pinguins. - diz Clerical, sorrindo.
- E você é desajeitada, em? - diz Sifurafa, sorrindo também.
- Vocês estão bem? - pergunta Pintado.
- Melhor agora. - dizem os dois ao mesmo tempo. Eles ficam surpresos, e Pintado ri.
Esconderijo
Davry vai até a grande sala em que haviam caído. Ele olha para os lados, preocupado.
- Olá? - ele murmura. Um eco fraco volta.
Uma voz firme e forte perto dele faz ele tremer:
- Quanta coragem...ou melhor, estupidez, de vir aqui, amigo. - diz Floquinho, andando pela varanda acima dele.
- Você não é meu amigo! - rosna Davry, com raiva. - Você fez tanto mal a todos, seu monstro sem coração!
- Hunf, tão clichê dizer coisas assim, tsc tsc. - diz Floquinho, rindo. - Se você veio para morrer, veio ao lugar certo. Lililuane!
Uma pinguim rosa chega perto de Davry, com uma arma nas nadadeiras.
- Oh céus, Lili... - murmura Davry, assustado.
Lililuane é boa em lutar, ou seja, aquilo seria complicado.
Estação de Esqui
Bob corria pela estação, disposto a se proteger. Parecia bobagem estar se protegendo de uma grande amiga sua, mas era verdade, infelizmente.
- Bob? Olá? - diz Fefezinh, o procurando atentamente. - Gostaria de tocar uma música fúnebre? Pois hoje será sua morte.
Bob se esconde atrás de uma pedra, com a respiração rápida.
Esconderijo
Annabeth anda pelos corredores. Davry não havia respondido ainda o seu chamado. Até que o vê...
Ele estava lutando contra Lililuane, desesperadamente. Ele estava com as nadadeiras parcialmente queimadas, sentindo muita dor. Annabeth dá um grito de horror e derruba Lililuane no chão, a fazendo derrubar sua arma.
Com uma pequena invenção do Gary, Annabeth a prende em uma caixa de metal. Lililuane se debate lá dentro.
Floquinho ri.
- Pelo visto, cometi um leve erro, Lililuane não é tão forte quanto eu imaginava. Mas afinal, que pinguim fêmea é forte? São todas umas interesseiras ignorantes, umas fracas idiotas e ridículas, que só pensam em si mesmas e em sua estúpida beleza.
- Você está errado! - grita Annabeth, enquanto ela ajuda Davry a se levantar. - Agora pare com essa loucura! Pare a hipnose!
- Não receberei ordens de uma imbecil como você. - diz Floquinho, com raiva. E então ele sorri. - Agora que você acabou de prender uma de minhas servas, isso fica mais interessante.
- C-como assim? - fala Davry, com expressão séria.
Floquinho pula lá de cima, e cai em pé, perto deles. Ele pega sua arma a laser.
- O que seria mais interessante...do que matar vocês eu mesmo?
Farol
Pintado, Sifurafa e Clerical acalmavam os pinguins por lá.
- Temos que ficar vigiando lá fora caso venham mais pinguins armados. - diz Sifurafa. - Vou lá para fora.
- Eu também. Você pode acabar fazendo alguma besteira. - diz Clerical, sorrindo.
Quando eles iam saindo, Sifurafa se vira e diz a Pintado:
- Aliás, mandou bem com aquela rede.
Pintado ri, agradecendo.
Sifurafa e Clerical saem e se sentam em pedras lá na praia.
- Você está mesmo bem? - diz Sifurafa. - Não se machucou?
- Está se preocupando comigo, agora? - diz Clerical.
- É normal de mim me preocupar com os outros. - fala Sifurafa. - Afinal...você parece uma agente indefesa.
- Você parece mais indefeso do que eu. - diz Clerical, o cutucando.
Eles olham o céu por um momento.
- Sabe...quando te conheci, eu achava que você era uma pinguim bacana e inteligente. - diz Sifurafa, olhando o céu.
- Mudou de ideia? - pergunta Clerical, curiosa.
Sifurafa parece ficar vermelho.
- Na verdade...não mudei.
Clerical faz cara de surpresa, e ri.
- Na verdade, achava, e ainda acho, que você é um pinguim corajoso pelos outros, e disposto a ajudar. - diz Clerical, dando de ombros.
- Se acha isso de mim, por que vive a brigar comigo?
- Sei lá, acho divertido. - diz Clerical. Ambos riem.
Eles se olham por um momento.
Sifurafa, pigarreando, se sente sem graça.
- Er...seria bom ver se os outros lá dentro estão bem. - diz ele, se levantando.
Clerical segura sua nadadeira. Sifurafa a encara.
Ela sorri, se aproxima dele, e o beija.
Esconderijo
Annabeth e Davry se afastam lentamente de Floquinho, que se aproximava deles.
- Se afaste! - diz Annabeth. - Eu estou avisando!
- Não quero seus avisos. - diz Floquinho.
Com movimentos rápidos, ele agarra Annabeth pelo pescoço e dá vários socos em sua barriga, a jogando longe. Ela grita de medo e de dor.
Davry corre para ajudá-la, mas Floquinho dá uma rasteira nele e um tiro em seu pé. Davry geme e se encolhe, com uma expressão de raiva e sofrimento.
Annabeth e Davry correm para escapar, mas Floquinho aperta um botão e fecha as saídas, os deixando encurralados.
- Que pena! - exclama Floquinho, gargalhando com maldade. - Achei que seriam mais difíceis de lidar, idiotas!
Ele se prepara para atirar neles até a morte, não importasse quanto tempo ia durar ou quantos gritos de dor ia ouvir. Quando atira um tiro, de repente...
A janela que fazia entrar a luz da lua se quebra.
Annabeth e Davry são protegidos do tiro por um escudo tecnológico.
Era Sponge, que tinha ido ajudá-los.
- Mas o quê...? - exclama Floquinho, com expressão de raiva.
- Sponge! - exclama Annabeth, feliz. - Você melhorou!
Sponge sorri, e encara Floquinho, com uma expressão de ódio.
- Sua fera maldosa, você já causou muita confusão e sofrimento para esta ilha. - diz Sponge. - Primeiro matou 3 pinguins, quase matando a MIM, depois hipnotizou pinguins inocentes para deixar essa ilha como o puro berço do desespero. Pensei que fôssemos melhores amigos! Você irá pagar pelos seus pecados!
Floquinho ri.
- Ainda acho esse sofrimento pouco. Você não passa de um LIXO INÚTIL PRONTO PARA SER DESCARTADO, IDIOTA! Acha que nossa "amizade" tinha valor? ELA NÃO PASSAVA DE PURO TEATRO, QUE VOCÊ, Ó ESPONJA RIDÍCULA, ACREDITOU SEM PENSAR NO QUE ISSO PODIA FAZER A VOCÊ. Agora, com esse seu ato intrometido, VOCÊ TERÁ A PIOR MORTE DE TODAS!
Floquinho prepara sua arma, quando percebe duas coisas:
Uma era que Annabeth não estava mais atrás de Sponge.
E seu relógio não estava mais em seu pescoço!
- Surpresa! - grita Annabeth, segurando o relógio de Floquinho, longe dele.
Estação de esqui
Bob ainda se escondia, assustado....
Quando uma nadadeira o agarra e o joga longe no chão.
- Te achei, coelho medroso! - fala Fefezinh, sorrindo de forma maldosa.
- Fefe...sou eu! - fala ele, desesperado.
- Não será mais você. - diz ela.
Ela atira.
Esconderijo
Annabeth quebra o relógio de Floquinho.
- NÃO! SUA INSOLENTE! - berra Floquinho.
Davry nota Lililuane parecendo cansada dentro da caixa de metal. A hipnose havia acabado.
Estação de esqui
Fefezinh logo cai no chão, cansada.
"O...o que houve?" pensa ela, com a cabeça doendo. Então se lembra de Floquinho e que ele a hipnotizou.
Então ela olha alguém no chão, com um tiro de laser.
Bob.
- Bob! - berra ela, correndo até ele. - B-bob...v-você consegue me ouvir?
Ela tenta ouvir o coração dele.
Sem batimentos.
E este foi o décimo primeiro capítulo! Só tenho uma coisa a dizer... SUPER TENSO, NOSSA!
Um aviso: provavelmente o próximo capítulo será o último. Até a próxima!
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