Olá pinguins!
Sejam bem-vindos, vocês já ouviram falar sobre Come Play? A antiga creppypasta do Come Play? Conta a história, que um jogador curioso entrou num servidor de Club Penguin, e esse tal jogador viu a ilha destruída como também viu muito sangue na ilha e outros acontecimentos bizarros, até a morte da mãe dele.
Então, hoje contarei uma jornada de um grupo de jovens corajosos, que saíram da Ilha do Club Penguin para ir ao antigo Club Penguin, que virou Come Play.
Essa história é baseada nas lendas e mitos que os jogadores do Club Penguin diziam ser verdadeiras, conheça essas lendas e esses mitos no seguinte link: http://ladodaluzcp.blogspot.com.br/2016/05/curiosidade-lendas-e-mitos-do-club.html
Centro 17h30min da tarde.
O grupo de Jéssica continuava andando pelo Centro, onde o vento assoprava forte os cabelos de Jéssica, que logo pergunta ao seu grupo :
- Gente, precisamos achar um abrigo, a noite já vem vindo.
- Vamos ficar no Café! - responde Baila, a pequena criança de 8 anos.
Sara, chata como sempre, responde Baila:
- Só se for na Sala de Leitura, odeio dormir no térreo.
O grupo, já cansado, decide ficar na Sala de Leitura, que é atormentada pelos trovões da tempestade que fazem as janelas baterem e deixam o grupo inquieto.
Sala de Leitura 04h20min da manhã
- Levantem, suas galinhas! Está na hora de levantar! É hora de ir ao Farol tentar pegar aquela chave da tal lenda do Puffle Marrom! – diz Alex.
- Mas já assim, Alex?! São 04 e 20 da manhã! - responde Sara, com aquele jeito irritante e arrumando seus cabelos.
Logo que todos acordaram, arrumaram suas coisas e saíram do Café. Conforme desciam as escadas, cada degrau foi rangendo em um barulho ensurdecedor e assim caminharam lentamente até a porta, que abriu rangendo, o vento ainda assoprava forte.
Farol 04h30min da manhã
Jéssica entra no Farol enquanto o resto do grupo fica do lado de fora. Ela com uma expressão triste e com muita melancolia, fala:
- Eu me lembro desse lugar, quando havia festas era sempre agitado aqui, agora virou um local triste, sombrio e melancólico. Olhem esses objetos antigos, agora são apenas simples objetos esquecidos por todos e pelo tempo. Bem, isso foi no passado... estamos no futuro agora! Eu irei salvar aquele puffle marrom!
Jéssica estava preparada para salvar o puffle, então tirou quadros de pinguins com expressões felizes, que representavam um dia e uma época, e redes de pesca, ainda com esqueletos de peixes, de cima de uma mesa antiga. Ela viu uma carta que reportava a localização de um antigo relógio onde estaria o Puffle Marrom.
- Achei a carta... – diz Jéssica determinada a achar o relógio e a chave que iria abri-lo
O vento assoprava cada vez mais forte, os quadros caíam da parede, esses quadros tinham pinguins de expressões psicopatas. A porta batia e logo após quebrou em mil pedacinhos o vidro que estava na pequena janela circular da porta, as redes e boias voavam. Até que as janelas estouraram e os estilhaços delas estouraram todas as boias, e de uma delas saiu uma chave enferrujadíssima.
Jéssica andou em direção à chave, o chão rangia em um barulho ensurdecedor, os quadros pareciam olhar para Jéssica e então ela engoliu seco e agachou para pegar a chave. Então disse a suposta frase que deixaria a chave ‘’pronta’’ pra abrir o relógio:
- Chave enferrujada, você vai abrir o relógio para mim agora...
Farol 05h30min da manhã
Passou-se uma hora, Jéssica iria falar pela última vez a frase, até que ouviu alguém falando com ela:
- Ora ora. Finalmente alguém aqui depois de anos, já estava ficando com fome.
- Quem é você?! - responde Jéssica com expressão de medo e suando frio com o que ouviu.
- Sou uma sombra, quer dizer, seu pior pesadelo. – diz a sombra indo embora e fazendo barulhos ensurdecedores ao arranhar a parede de metal do Farol juntamente com uma risadinha psicopata.
Jéssica vira de costas e vê uma sombra segurando uma faca, com uma expressão de horror. Com uma grande taquicardia, ela se vira para todos os lados e fala a frase rapidamente com a voz inexpressiva para fugir logo após:
- Chave enferrujada, você vai abrir o relógio para mim agora...
- Não há como fugir! - grita a sombra com um sorriso de psicopata e andando em direção a ela acompanhado do barulho do chão de madeira rangendo, e logo depois pegando a chave para si.
Praia 05h35min da manhã
Do lado de fora do Farol, se escutava gritos de desespero, até que Alex falou:
- Algo não está ocorrendo bem lá dentro...
- Ela deve estar em apuros, vamos ver o que houve com ela. - responde Sara.
Alex com sua força arromba a velha porta que cai ao chão em frangalhos. Logo todos notam a sombra perseguindo Jéssica com uma faca e arrastando correntes, Jéssica grita com a expressão de desespero e chorando arduamente:
- Por favor, me ajudem!
Alex, confuso e assustado com tudo, de repente pula na direção da sombra e consegue pegar e arrancar das mãos da sombra a faca, mas antes é gravemente ferido por uma facada na perna que fez um corte profundo que jorrava sangue e logo fez uma poça. Assim, Alex gritava de dor. A sombra com uma voz psicopata fala:
- Eu voltarei! Matarei todos vocês quando menos esperarem e da maneira mais fatal e lenta!
A sombra desesperada fugiu arrastando suas correntes e andando lentamente, fazendo o chão ranger e deixando todos tensos. A chave cai do corpo da sombra.
Logo após a sombra ir embora, Jéssica e o resto do grupo correm com expressões de medo em direção à chave. Eles por um momento sorriem por terem finalmente conseguido a chave, e então andam lentamente até a porta, o chão range em um barulho ensurdecedor. Lá fora do Farol, vinha o barulho do mar e das gaivotas. Os pinheiros com folhagens densas são atingidos pela forte ventania novamente, alguns pinheiros tombam e o tempo se fecha, ficando muito escuro, de repentes raios começaram a cair. O grupo se apressava para chegar ao iglu o mais rápido possível.
Iglu abandonado 07h30min da manhã
Depois de seguir as orientações da carta, eles acharam o iglu e abriram a porta, onde viram móveis antigos e muita melancolia, assim como quadros com pinguins inexpressivos e muita escuridão. Então, Jéssica, observando o clima de energias negativas do iglu, foi com a chave até a porta do relógio e assim a girou lentamente. O relógio é aberto depois de anos, o puffle roxo de Jéssica,assustado com tudo, salva o puffle marrom, mas para a surpresa de todos, o puffle estava morto e em processo de decomposição e logo subiu um terrível cheiro de carniça. Jéssica com uma expressão assustada e muito surpresa diz:
- Vovó estava certa... Este puffle já estava morto faz muito tempo. Mas parece que há algo estranho nele... Algo muito estranho mesmo...
- Escrito por Eduerafa com dramatização por Técnico1.
* Isso foi um beta, a versão final será depois de AVELF 2.
FIM
Esse foi o capítulo beta, o que acharam? Diga nos comentários!Até mais e... Pinguinando!
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