Olá pinguins! Sejam bem-vindos ao nono capítulo de A verdade está lá fora. Vamos acompanhar os agentes nessa enrascada, eles estão presos na nave alienígena! Será o fim? Mas Paul conseguiu se soltar, o que será que ele fará?
Nave alienígena, 12:40 AM.
Como foi mostrado no capítulo anterior, o agente e biólogo Paul conseguiu se soltar das cordas, e imediatamente a isso acabou em um combate contra os dois alienígenas que estavam ali de guarda. Um minuto de distração de um alienígena foi o necessário para que Paul conseguisse pegar a arma da criatura. Assim, ele atirou nos dois alienígenas, que caíram mortos no chão.
Na sala ao lado, Theodore ouviu a movimentação e os tiros, então foi até lá rapidamente. Enquanto Theodore não chegava, Paul conseguiu soltar Eduerafa e também Gary, quando Paul estava indo soltar outro agente Theodore chegou.
- Ora, ora. Parece que vocês são muito espertos, conseguiram acabar com dois alienígenas e ainda já estão soltando os outros agentes. Teremos que dar um belo castigo em vocês! - diz Theodore.
Num ímpeto, Eduerafa pulou em cima de Theodore o golpeando com vários socos e chutes. Gary estava alterando o sistema, o que fez com que todas as portas da nave se fechassem, graças a isso nenhum alienígena entraria para dar reforços a Theodore. Paul terminava de soltar os agentes e por último soltou Juh e Danielps.
Gary foi até onde estavam as cápsulas de congelamento, estavam congelados ali Sponge, Alijomel, Cara do Foguete, Floco, Jonny e Isabelle. Logo ao lado das cápsulas de congelamento, havia um casal e um agente mortos e dentro de cápsulas com formol.
O agente G acionou o processo de descongelamento das cápsulas. Theodore evadiu-se da situação e foi novamente até a sala ao lado, se trancando lá. Durante a muvuca, a cela onde Drake estava tinha sido aberta, o agente saiu de lá, por estar enlouquecido, qualquer ação de Drake era inesperada.
Drake teve um surto de raiva, pulou em cima de Theodore o golpeou várias vezes, Theodore meio zonzo conseguiu sair dessa e foi até uma mesa pegar a arma laser. Os agentes tentavam arrombar a porta que dava acesso à sala que continha Theodore e Drake.
Os dois entraram novamente em luta corporal, os tiros não acertavam Drake, mesmo assim Theodore conseguiu escapar da fúria de Drake e correu em direção à porta. Quando Drake ia golpear-lhe com um soco enfurecido, Theodore deu um tiro certeiro em sua cabeça: Drake caiu sobre Theodore, logo depois caiu no chão. O sangue escorria e uma poça de sangue se formava no chão.
Theodore abriu a porta e foi golpeado por Paul no rosto, caiu no chão e foi aprisionado na cela onde Drake estava anteriormente. A desatenção de Paul fez com que ele nem percebesse Drake no chão, mas então Lililuane dá um grito.
- Drake está caído no chão! Ele morreu! - diz Lililuane desesperada.
George e o resto dos agentes correram rapidamente para a sala, George examinava Drake.
- Sem batimentos, ele está infelizmente morto. - diz George muito abalado.
- Foi você seu cretino! - diz Eduerafa chutando a porta da cela onde Theodore foi preso por Paul.
Theodore, já acordado, disse:
- Isso é para vocês não subestimarem o que eu sou capaz de fazer, pinguim por pinguim, prédio por prédio e esta ilha deixará de ser do domínio dos pinguins! Mua Há Há Há.
Após muita discussão e sentimentos negativos, Gary completou o descongelamento e conseguiu libertar os agentes das cápsulas de congelamento. Para a felicidade de todos, ainda estavam vivos, mesmo debilitados.
Todos se abraçaram, os agentes estavam felizes por terem seus velhos amigos de volta e ao mesmo tempo tristes por terem perdido Drake.
Infelizes pela morte de Drake, o choro tomava conta da nave, enquanto isso Paul explicava o que estava acontecendo aos agentes recém-descongelados.
- Eu sei que é difícil a morte de um amigo, infelizmente, perdemos queridos companheiros nessa jornada, como Mister e agora Drake, e também praticamente todos os agentes da EPF. Devemos encarar a realidade, é melhor a focarmos em acabar com esses alienígenas para que menos gente sofra e morra! - diz Gary.
Os agentes concordaram.
Parecia que tudo tinha acabado quando Gary se lembrou que os agentes que estavam nas cápsulas de congelamento tinham os chips, ou seja, eles poderiam se revoltar contra o resto dos agentes. Por isso, Gary levou todos os agentes até à sala cirúrgica da nave.
O tempo passou e tudo ia sendo resolvido, parecia que tudo estava dando certo, mas será mesmo?
- Agora precisamos enfrentar o maior desafio de nossas vidas, sair dessa nave e enfrentar todos os alienígenas que estão lá fora! - diz Dot.
- Acho que é melhor a gente ficar aqui dentro! - diz Gary.
- Se a gente sair iremos todos ser congelados de uma vez! Entende Dot - diz Floco.
- Curioso, nesse tempo que eu fiquei congelado a EPF sumiu, os alienígenas dominaram e só restam nós de agentes, nós somos a única esperança! - diz Sponge.
Depois de todos discutirem, eles abriram a porta principal da nave. Ao descerem, os alienígenas foram na direção deles, começava uma guerra de luta corporal e com armas.
Paul, George e Lililuane saíram de fininho e rapidamente já estavam fora do galpão. Já Eduerafa, Gary e Dot usavam armas laser exterminando vários alienígenas de uma vez. Sponge, Juh e Danielps foram golpeando os alienígenas com socos e acabaram saindo rapidamente do galpão.
Floco correu logo atrás, infelizmente foi pego pelos alienígenas e levado de volta para a nave, Alijomel levou um tiro e teve a nadadeira machucada, acabou sendo levado de volta, assim como Jonny e Isabelle que acabaram mal saindo da nave e já foram capturados.
O time composto por agentes, repórteres e cidadãos comuns foi dividido: o time estava enfraquecido, agentes ficaram para trás, porém não tinha como salvá-los.
Na nave alienígena, os alienígenas libertaram Theodore da prisão naquela cela. Os agentes capturados foram obrigados a se sentarem em cadeiras, posteriormente foram amarrados a elas com cordas.
- Vocês agentes são mais espertos do que eu pensei, por isso, todos vocês, irão ser congelados temporariamente! Quando a ditadura alienígena começar por completo vocês serão descongelados e servirão de escravos e ajudantes, digamos que serão superiores ao resto da população. - diz Theodore.
Médicos alienígenas chegaram e levaram todos os agentes para serem congelados nas cápsulas de congelamento.
Enquanto isso, os agentes fugitivos se dispersaram. Exceto os repórteres Juh e Danielps, que mais tarde se encontraram com Eduerafa, o resto dos agentes estavam todos separados.
Será que os alienígenas venceram? O instituto foi explodido, todos os agentes estavam mortos, exceto os principais. Mesmo assim, metade dos integrantes desse seleto grupo foi congelada, ou seja, poucos agentes escaparam da explosão e do congelamento.
A EPF tornou-se passado, só restaram alguns dos principais agentes. Todos dispersos, cada um em um canto tentando achar um ao outro. Ao mesmo tempo, os prédios da Ilha Club Penguin estavam todos sendo demolidos, pois em breve se iniciaria a construção de edifícios com a arquitetura alienígena.
Área inóspita, 13:30 PM.
Nessa conjuntura, os pouquíssimos agentes que escaparam da explosão dos instituto construíam uma pequena cabana em uma área inóspita perto das montanhas. A maioria deles estava debilitada em função de algum ferimento.
Próximo dali, havia um antigo acampamento de agentes, aquele acampamento estaria vazio se não fosse por Franklin Novak dormindo ali. O presidente das Conferências de Ufologia da Ilha Club Penguin estava simplesmente sem rumo, ele caminhava literalmente para lugar nenhum, até que encontrou uma cabana de agentes, ele bateu na porta e foi atendido por um agente, o agente Pintado, os dois já se conheciam.
- Quanto tempo, Pintado! - diz Novak feliz por ver o amigo.
- Realmente faz muito tempo! Entre e fique aqui com a gente. - diz Pintado também feliz por ver o amigo.
Novak entrou e se acomodou em um banco vago, que era feito de madeira como tudo o que havia naquela cabana.
- Parece que vocês conseguiram sobreviver àquela explosão do instituto. Eu estava com os principais agentes da EPF, só que eu acabei dormindo e quando acordei não vi mais nenhum deles, me recordo deles falando numa invasão ao galpão-base dos alienígenas, acho que esse plano deles não deu muito certo. - diz Novak.
- Não há mais o que fazer, os alienígenas já venceram. - diz Bruce, um agente que escapou da explosão.
- O que nos resta é alguém no futuro conseguir acabar com todos esses alienígenas. - diz Pintado.
- Acho melhor todos os agentes que ainda restaram se juntar e armar um plano para acabar com os alienígenas! - diz Jordan, outro agente que escapou da explosão.
Com o tempo, e depois de muito debate, todos concordaram com Jordan. Aqueles agentes estavam ali unidos dispostos a bolarem um plano.
Centro, 13:40 PM.
Theodore deixou o galpão-base dos alienígenas para se dirigir ao Centro, entrou em um carro, juntamente com outros dois alienígenas, e foi até seu destino. Lá havia um palco e um microfone, Theodore parou o carro ao lado do palco e subiu as escadas do palco, os pinguins começaram a se aglomerar no Centro. Juh, Danielps e Eduerafa também estavam lá, logo depois chegaram os principais agentes que acabaram se encontrando, porém eles não viram Juh, Danielps e Eduerafa.
- Eu, Theodore, sou o seu novo líder. - Theodore é interrompido pelos gestos de surpresa da população. - Muito bem, a EPF perdeu, foi explodida e se mudou para um instituto, que também foi explodido, e com isso não restou praticamente nenhum agente, temos também um outro líder: o líder dos alienígenas, que governará comigo. Assim, eu declaro o fim da Ilha Club Penguin, essa ilha agora será dos alienígenas! Todos vocês pinguins se mudarão para as montanhas ao norte da Ilha Club Penguin, o prazo é de alguns dias para essa mudança, vocês devem construir suas próprias casas.
Theodore é vaiado e muitos tentam subir no palco, os dois alienígenas que escoltavam Theodore atiravam para todo canto para afugentar os presentes. Muitos pinguins foram atingidos e vieram a óbito, outros correram, por lá ficaram Juh, Danielps e Eduerafa.
- Os agentes devem ter se isolado em algum canto por aí, nós iremos encontrar os agentes sobreviventes da explosão do instituto! - diz Juh.
- Concordo com você, eles devem estar próximo do nosso acampamento. - diz Danielps.
Área inóspita, 14:00 PM.
Os três, após vários minutos, encontram uma pequena cabana, Danielps então bateu na porta. Pintado atendeu.
- Quem são vocês?
- Somos repórteres, e aquele ali é um fazendeiro. - diz Juh.
Novak reconhece as vozes familiares e vai até a porta, ele diz:
- Eu conheço eles, deixe-os entrar.
Pintado obedece Novak. Todos da cabana se cumprimentam.
- Já que vocês estavam ajudando os agentes, saibam que todos nós estamos unidos nesse grupo de resistência, ou seja, somos os agentes que restaram, e agora vocês devem fazer parte dele. - diz Jordan.
Eduerafa, Danielps e Juh concordaram com Jordan.
- Mais tarde começaremos a bolar um plano para acabar com os alienígenas. - diz Jess, outro agentes sobrevivente da explosão.
- Só vocês quatro sobreviveram? - diz Eduerafa
- Sim, eu sou Pintado, esse é Jordan, esse é Bruce e esse é Jess. - diz Pintado.
Ao passar do tempo eles conversaram entre si e trocaram ideias.
Prainha, 14:20 PM.
A população corria desesperada arrumando suas coisas, uma tempestade estava se formando. Dot, Gary, Sponge, Lililuane, George e Paul conversavam sentados na Prainha.
De repente, Gary recebeu uma ligação de Pintado.
- Olá, Gary. Aqui quem fala é Pintado, eu e mais três agentes sobrevivemos à explosão do instituto. Estou acompanho de Novak, Juh, Danielps e Eduerafa.
- Ótimo! Onde vocês estão? - diz Gary.
- Estamos perto daquele antigo acampamento de vocês, segundo Novak. - diz Pintado.
- Eu estou com todos os outros agentes iremos aí! - diz Gary desligando o telefone.
Os agentes se animaram, após alguns minutos, todos se encontram na cabana de madeira e começam a discutir o plano para acabar com os alienígenas. Mesmo assim, parecia que as coisas não estavam dando muito certo.
Será que os alienígenas venceram ou será que o que sobrou da EPF conseguiria acabar com os alienígenas? Veremos com o passar do tempo...
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