A verdade está lá fora #8 I O início do fim e histórias passadas

 Olá pinguins! Sejam bem-vindos ao oitavo capítulo de A verdade está lá fora. Vamos acompanhar os agentes nesse combate a essa dominação alienígena, será que os alienígenas conseguirão vencer a EPF? E veja as lembranças passadas de alguns agentes (Theodore achou arquivos secretos, e agora quer destruí-los)! 


Iglu de Drake, 11:05 PM.

 Theodore procurava por arquivos da EPF no quarto de Drake, enquanto isso dois alienígenas ficavam de guarda na porta do iglu.

- Ahá! Aqui estão. Estes documentos falam sobre a história e a vida de Drake. Depois de recolher todos os arquivos da EPF possíveis, eu irei iniciar a destruição da EPF, e para fechar com chave de ouro: a destruição dos prédios da ilha! Mua Ha Ha Ha Ha! - diz Theodore 

 Theodore abriu a pasta dos documentos, e lá ele leu o seguinte:

'' Identidade Secretas dos Agentes da EPF: Drake
*Nome: Drake.
*Nome real: David John Drake.
*Área: Agente e cientista de paranormalidade e ufologia.
*Pontos fortes: Desenvolvimento de teorias, investigação e trabalho em equipe.
*Pontos fracos: Às vezes a curiosidade e a valentia o atrapalham.
*História: Nasceu em uma família de classe média, ingressou nos estudos logo cedo. Depois de completar a escola, começou a estudar paranormalidade e ufologia por conta própria, fazendo suas próprias observações e estudos. Com o tempo, foi ficando conhecido no assunto e acabou participando de várias investigações sobre paranormalidade, e, no tempo livre, estudava ufologia.

*Caso da família Warren: Uma família buscava desesperadamente por ajuda para solucionar os estranhos acontecimentos naquela casa onde viviam, e então acabaram encontrando Drake. A partir daquele dia a vida dele nunca mais foi a mesma, depois de descobrir assombrações naquela casa, ele acabou salvando a família Warren delas, mas ele acabou entrando em profunda loucura por muito tempo, e estudou sem parar paranormalidade e também investigou várias famílias que eram atormentadas por assombrações e seres do além.

*Caso da família Burke: Muito transtornado, ele acabou ajudando a família Burke a se livrar dos seres do além que perturbavam a casa deles, no fim do caso ele acabou sumindo do convívio da sociedade.

 Por um tempo, ele acabou se isolando e fez descobertas fantásticas de ufologia e paranormalidade, conseguiu acesso às antigas anotações do mais famoso cientista de paranormalidade da ilha: Gariwald VII. Alguns dizem que ele foi abduzido por um longo período de tempo após tudo isso, em função de sua longa trajetória acabou juntando várias informações e anotações, que acabaram se perdendo ao longo do tempo. 

 Por fim, foi internado em uma clínica de recuperação psicológica, embora tenha fugido e tenha sido encontrado desmaiado (segundo os médicos parecia possuído). Foi levado para instituições religiosas e segundo tais, todos os seres do além que ele expulsou das casas das famílias Warren e Burke acabaram o atormentando e por fim o possuindo, depois desses acontecimentos ele terminou numa clínica.

 Após se recuperar, serviu a EPF como agente e mais tarde acabou sendo cientista de paranormalidade. Ajudou Gary em muitos halloweens, e durante a Operação Crustáceo ele acabou ganhando o título de cientista de ufologia.

 Atualmente, ele trabalha como agente em um misterioso caso de desaparecimentos e também como cientista de paranormalidade e ufologia em suas horas livres e em alguns departamentos da EPF.

 Alguns dizem que a sua loucura é perigosa. Todavia, após o tratamento ele se tornou um pinguim normal.''

 Theodore ficou surpreso com tudo o que leu, ele temia que aquela loucura volta-se, já que Drake estava passando por terrível estresse em uma camisa de força. Logo depois, Theodore recolheu os documentos.

 Após dias, Theodore acabava ali de recolher todos documentos da EPF que estavam fora da própria EPF, e assim agora se iniciava a invasão ao instituto.

Instituto de Autópsias da EPF , 10:15 AM.

 Theodore estava na nave alienígena pousada no galpão-base dos alienígenas, recebendo as notícias da invasão ao instituto.

 Era o fim, os principais agentes haviam sido capturados e estavam perdidos em áreas inóspitas do Club Penguin, enquanto isso o exército alienígena tentava entrar no instituto.

 Todos os portões de entrada ao instituto foram fechados e o alarme vermelho acionado. Rapidamente, começou uma grande movimentação dos agentes no instituto, as armas dos agentes estavam prontas, o nervosismo tomava conta do instituto.

 Era um novo inimigo, que só havia sido enfrentado uma única vez, agora a EPF possuía novos veículos e armas, à altura dos alienígenas. Rapidamente, o portão principal se fragmentou em pequenos pedaços após um tiro da grande arma laser alienígena, os alienígenas adentraram com sede de guerra, atirando para todos os lugares e em todos os agentes que viam e sem piedade. Em pouco tempo, os vazios corredores se encheram e acabaram virando uma carnificina, agora era o bem contra o mal.

 Os alienígenas avançavam pelos corredores, cada vez mais os agentes caíam em número - a esperança surgia ainda mais forte em cada um dos agentes ali presentes. Em seguida, uma grande explosão acabou com os 2 andares superiores dos 3 andares daquele edifício (contando com o térreo). Embora parecesse o fim, seria realmente o fim? Os agente se viam sem saída, só que imprevistamente os alienígenas correram para fora do instituto e foram para longe.

 Logo após isso, uma grande bomba ocasionou uma grande explosão que deixou todo o prédio da EPF em ruínas e matou todos os agentes que ali estavam.

''Os meus planos se concretizaram, é o fim! Nada resistirá à hegemonia alienígena! Mua Ha Ha Ha Ha'' - Theodore

Área inóspita, 11:00 AM.

 Os agentes tinham observado a grande explosão de longe, eles estavam pasmos com o que viram.

- O poder de fogo deles é inimaginável! - diz Gary pensativo e assustado.

- São seres alienígenas! Seres desconhecidos até então ! Não sabemos com o que estamos mexendo! - diz Paul.

- São monstros! Que mataram vários pinguins inocentes e o Mister! - diz Lililuane chorando de raiva.

- Devemos fazer algo, o Eduerafa desapareceu! Ele não voltou mais desde aquele dia. - diz Gary.

- Acho melhor a gente tomar coragem e sair daqui, devemos achar a tal base alienígena. - diz George.

- Eu concordo com o George. - diz Dot que estava lendo um livro de ufologia.

 Todos se levantaram e pegaram seus pertences, estavam decididos em acabar com os alienígenas, mas será que conseguiriam?

Galpão-base dos alienígenas, 11:40 AM.

 Depois de andarem por vários minutos, os agentes se deparam com um enorme galpão, onde entravam e saíam alienígenas a todo momento, era uma enorme movimentação.

- Uau! Eles são bem organizados. Será muito difícil entrar aí. - diz Dot.

- Acho que devemos entrar por uma entrada alternativa! Com certeza deve haver uma porta dos fundos onde deve ter só dois guardas alienígenas, ou até nenhum. - diz Paul.

- Você tem razão, vamos dar a volta! - diz Gary.

 Em poucos minutos, os agentes acharam uma porta nos fundos do galpão.

- Ok, como vamos entrar? Esta porta tem uma senha, vejam.- diz Dot.

- Eu tenho uma ideia, que tal a gente... - Gary é interrompido por um tiro da arma laser de Paul direto na fechadura. - Agora é só abrir. - diz Paul abrindo a porta normalmente.

George e Lililuane deram risada. Os agentes entraram, tudo nos fundos era vazio e muito branco e limpo.

- Será que não há alarmes ou armadilhas? E nem câmeras? - diz Gary.

- Verdade! Devemos tomar cuidado. - diz Lililuane assustada.

- Não se preocupem nas mochilas de vocês tem um aparelho incrível que deixa a gente invisível às câmeras e indetectável aos alarmes. - diz Gary.

 Os agentes acionaram o aparelho e andaram normalmente, eles acabaram vendo várias portas naquele corredor.

- O meu tradutor traduziu tudo o que está escrito nessas portas, parece que cada uma delas leva a gente a um departamento, e essa grandona aqui no final do corredor leva a gente ao galpão principal! - diz Gary.

 Eles abrem a porta dando um tiro na fechadura, estavam no galpão principal: eles viram vários veículos e armamentos alienígenas, e ali do lado deles havia a nave alienígena que havia atacado a EPF tempos atrás.

- Acho melhor a gente não ficar aqui, devemos voltar para o corredor. - diz Gary.

 Os agentes obedeceram a ordem e voltaram para o corredor.

- Que tal a gente acabar com esses alienígenas que estão dentro dos departamentos? - diz George.

- Acho melhor não, estamos fracos em número, e não sei o porquê, mas não consegui fazer contato com o instituto. - diz Gary.

- Gary, se estamos fracos em número, que tal a gente hackear o sistema da base alienígena e trocar a senha de todas as portas? - diz Dot.

-Ótima ideia! Assim poderemos entrar onde quisermos e trancaremos os alienígenas aqui dentro, darei um jeito de dar um pane na eletricidade também! - diz Gary.

 Após vários minutos de tentativa, Gary estava quase conseguindo, mas para a infelicidade dos agentes a porta grande se abriu. Apareceu, então, Theodore, que levou um susto ao ver os agentes.

- Como assim? Vocês sobreviveram a explosão?! - diz Theodore.

- Sim, até porque estávamos até que longe dela. - diz Lililuane.

- Infelizmente vocês não estavam dentro do instituto que agora virou ruínas, nenhum agente sobrou para contar a história Mua Ha Ha Ha! Exceto vocês e A Diretoria, que em breve estará em minhas mãos. - diz Theodore.

 Os agentes ficaram pasmos. Seria realmente o fim da EPF, a última esperança que restava?

- Sem falar que eu queimei todos os arquivos da EPF que não estavam dentro do instituto, ou seja, a EPF não existe mais, e a ilha estará sobre a ditadura alienígena! - diz Theodore com os olhos vermelhos de rancor e um sorriso maléfico.

 Logo após a fala de Theodore, dois alienígenas entraram no corredor. Theodore ordenou que eles levassem os agentes até à nave alienígena, em poucos minutos os agentes estavam lá.

Nave alienígena, 12:30 AM

 Os agentes foram todos colocados em cadeiras em frente as cápsulas de congelamento e amarrados com uma corda.

- Vejam só seus queridos amigos! Mua Ha Ha Ha, todos congelados aqui, se vocês não colaborarem, estarão aí também, só que aquele cientista porcaria Drake, está naquela cadeira com camisa de força. - diz Theodore rindo.

 Os agentes ficaram pasmos, alguns agentes choraram.

- Pelo jeito, esses sentimentos de aversão e tristeza sinalizam que estão com medo de acabarem congelados. Em breve, todos os agentes que restaram terão um chip implantado em suas cabeças. - diz Theodore com um sorriso maléfico.

- E o que esse chip faz? - diz Paul com olhos de raiva.

- Com esses chips daremos ordens para vocês e vocês acabarão cumprindo querendo ou não, ou seja, qualquer coisa que nós falarmos vocês farão, e também esses chips darão a ideia que vocês são a favor da ditadura alienígena. - diz Theodore.

- Que horror! - diz Dot com muita raiva.

- Agentes, eles mandarão a gente para exterminar os agentes que escaparam da explosão. - diz Drake debilitado.

- Fique quieto seu idiota! Quer levar mais choques? - diz Theodore.

- Porque está fazendo isto com a gente? - diz Gary.

- Eu quero poder! A ilha será dos alienígenas e minha! Dominaremos toda essa ilha, introduziremos a população alienígena aqui, os alienígena estão expandindo seus domínios. - diz Theodore imaginando o futuro como ditador.

- E os pinguins? - diz Gary.

- Serão a população inferior, deixaremos eles de lado, obrigaremos todos pinguins a se mudarem para as montanhas no norte da ilha. Depois, demoliremos todos os atuais prédios e construiremos uma cidade alienígena. - diz Theodore.

- Que horror! - diz Paul.

 Era o fim, os agentes se mantinham quietos a todo momento, só escutando o que Theodore falava. Drake estava debilitado ao lado de Eduerafa, que também estava em uma camisa de força e sentado em uma cadeira. Os agentes irritavam Theodore, então ele chamou dois alienígenas para ficarem de guarda, após isso arrastou a cadeira de Drake até outra sala, ele iria fazer mais um interrogatório.

- Me diga: onde estão os agentes sobreviventes da explosão? - diz Theodore.

- Eu não sei! - diz Drake.

- Eu vou repetir a pergunta, me diga onde estão os agentes sobreviventes da explosão? - diz Theodore nervoso.

- Eu já disse que não sei. - diz Drake.

- Quero uma resposta decente! - diz Theodore.

- Eu já disse que não sei, seu verme! - diz Drake cuspindo na cara de Theodore.

 Irritado, Theodore partiu para cima de Drake, pulando em cima da cadeira onde ele estava. A cadeira acabou tombando e quebrou.

 Drake se debatia no chão, até que depois de muitos socos e tapas ele desmaiou. Após alguns minutos ele acordou, e o que Theodore temia aconteceu: ele enlouqueceu, começou a falar um monte de coisas aleatórias, até que rasgou a camisa de força, de tanta força que fez!

 Depois de alguns minutos ele foi colocado em uma cela: realmente tinha enlouquecido. Ao mesmo tempo em que tudo isso aconteceu, na sala principal da nave alienígena, Paul havia se soltado das cordas, o que será que aconteceu? Descubra no próximo capítulo!

''Será que Drake voltou a ser possuído? Será que ele enlouqueceu de vez? Eu não sei... Mas sua inteligência era muito útil. O que me importa agora é acabar de vez com a EPF, e, por fim, com a população, assim estará iniciada uma nova era! A era da hegemonia alienígena.'' - Theodore

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