Olá pinguins! Sejam bem-vindos ao sétimo capítulo da segunda temporada de A verdade está lá fora! Vamos acompanhar os rebeldes e seus planos a respeito da invasão da estação espacial de Theodore?
Minigalpão-base da Resistência, 09:00 PM.
Tudo corria conforme o esperado, exceto pelas ideologias radicais de Frank, ele estava armando um estrategema: um golpe de Estado, ele tomaria o poder e então seria o líder da ilha, mas manteria a rebelião. Só que em seu âmago havia vingança, ele queria se vingar de todos os alienígenas e inaugurar o que ele chamava de Convenção dos Rebeldes, que manteria as ideias do atual governo da Resistência, que voltou com a Ilha Club Penguin.
Todos estavam dentro do pequeno laboratório do minigalpão, onde o míssil havia ficado pronto. Frank saiu sorrateiramente da sala e prendeu todos dentro do local e foi à Sala de Comando da Resistência. Ele iniciou uma ligação de vídeo nos computadores da sala, tal transmissão foi recebida pelos outros computadores do minigalpão, todos estavam sem entender o que estava acontecendo. Frank começou seu discurso:
- Olá, caros amigos. Vocês caíram no meu estrategema, por isso agora estarão sob o meu controle. Acalmem-se, eu não sou do Império Alienígena, apenas inauguro a Convenção dos Rebeldes, vamos mostrar quem realmente manda nessa ilha! Vamos se vingar desses alienígenas uma vez por todas! Tudo que estávamos fazendo irá continuar, só que uma pitada de radicalismo! Hahaha.
Todos os rebeldes assistiam a transmissão com muita surpresa.
- Meu Deus do céu, porque faz isso? Radicalismo nessa hora, estamos correndo risco de a qualquer momento sermos atingidos por uma bomba e a ilha ser definitivamente dos alienígenas! E você quer botar mais pressão lá fora?! - diz Gary.
- Um dos prédios do Centro será o Comitê de Proteção à Nação, onde todos serão rigidamente julgados. Nossos soldados observarão esses alienígenas. - diz Frank.
- Acha que isso vai acabar contendo a pressão? Uma vingança contra os alienígenas civis, cidadãos que estão nesta ilha, criaria mais uma divisão. Eles estão conosco e não querem o radical e tirano Império Alienígena, além do Império Alien teremos os cidadãos alienígenas atrás de nós?! Hahaha, era só o que me faltava. - diz Gary.
- Relaxe! Tudo dará certo, vocês estão sob o meu comando. - diz Frank encerrando a ligação.
Frank se conectou com as torres de comunicação da ilha e transmitiu o anúncio da sua chegada ao poder. A população se assustou.
No laboratório do minigalpão-base, todos concordaram novamente em destruir a estação espacial imediatamente.
- É hora de colocarmos um ponto final no Império Alienígena, depois veremos o que faremos com a tal Convenção. - diz Carrie.
- Concordo, devemos descobrir uma maneira de sair desse laboratório. - diz Michael.
- Isso não é problema, quebraremos a parede e sairemos. - diz Lamusta.
- Como? - diz Juh.
- Com ácidos! Principalmente o ácido nítrico e fluorídrico. - diz Lamusta corroendo a parede com os ácidos.
- Agora vamos sair daqui imediatamente e pegar as naves! Lamusta, pegue o míssil! - diz Gary.
Pouco depois, Frank abriu a porta do laboratório e observou com surpresa o buraco na parede. Ele andou até o buraco e viu todos correndo de um lado para o outro.
- Estão fugindo?! Vão abandonar a Resistência? Criar outra Resistência? - diz Frank furioso.
- Não, Frank. Vamos imediatamente destruir a estação espacial de Theodore! - diz Carrie.
- Mas agora? Ok, eu irei ficar aqui no galpão-base recebendo as informações de vocês! Irei orientá-los! - diz Frank.
- Que bom que entende! Frank... pense melhor no que você está fazendo com a ilha... - diz Carrie se despedindo.
Em meio à movimentação, Frank recolheu algumas tábuas de madeira e fechou o buraco na parede. Rapidamente ele voltou para a Sala de Comando da Resistência para monitorar as atividades dos rebeldes. A porta do hangar estava aberta e as naves amarelas e luxuosas do Império Alienígena agora seriam usadas em nome da Resistência.
Lamusta estava acoplando o míssil em uma nave modificada, que até segunda ordem ficaria na ilha. Só mostrando seu arsenal bélico na reta final do confronto na estação espacial de Theodore.
Com o término de seus afazares, o geologista se sentou em uma pedra e começou a registrar os acontecimentos em um futuro livro, que ele chamava de ''O Pretérito de uma Hegemonia'', onde havia uma divisão dos acontecimentos: Ilha do Club Penguin seria quando tudo estava sob o comando da EPF; Tensão, quando os alienígenas estavam começando a dominar a ilha; Império Alienígena, quando a ilha fez parte durante 15 anos desse império. Por último, Lamusta anotava ''Ilha do Club Penguin sob o comando dos rebeldes e a Convenção dos Rebeldes''.
Ele colocou como observação a Guerra Interplanetária, que começou no fim do Império Alienígena na Terra - tal fim só foi possível com a Revolta Rebelde, com ataques rebeldes à base alienígena, com a Guerra Civil, com batalhas terrestres e áreas na ilha e principalmente com o Ataque à Estação Espacial, que estava prestes a acontecer. E também com o ponto final: a esperada Batalha Final no Planeta Y, que estavam planejando há muito tempo. Lamusta era um profundo conhecer de ciências da natureza, porém estudar história era um de seus passatempos.
O ataque à estação estava sendo perpetrado: Grazielle, Michael, Carrie, Gary, Lililuane, Juh e Danielps entraram em suas naves. Como Eduerafa e Paul estavam quase recuperados, eles decidiram ir junto com os outros rebeldes nessa missão, então cada um pegou sua nave.
Carrie testou o sistema de rádio e comunicação antes da partida bem como o sistema de ataque e defesa. Tudo estava pronto, as naves decolaram e foram a toda velocidade em direção à estação espacial de Theodore, que acabara de ecoar o alarme vermelho.
Estação espacial de Theodore, 09:25 PM.
Theodore se aproximou da enorme janela circular da Sala do Trono da Estação Espacial. O líder engolia seco e estava furioso.
- O poder do absolutismo de poucos, anula a capacidade legítima de muitos... E mais uma vez isso ocorrerá, não deixarei essa província ruir! Ataquem sem piedade esses resistentes do Império Alienígena! - ordena Thedore.
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