Olá pinguins! Sejam bem-vindos ao quarto capítulo da segunda temporada de A verdade está lá fora! Vamos acompanhar os agentes e seus aliados planejando armando uma emboscada?
Galpão-base alienígena em meio à mata fechada, 11:00 PM.
Um pequeno grupo de rebeldes se aproximava em meio a fria escuridão noturna do galpão-base alienígena. Muitos estavam vivendo essa forte emoção novamente, já outros pela primeira vez experimentavam tamanha adrenalina.
De repente, um tiro... o silêncio foi quebrado! Todos correram em direção ao galpão-base, quase não havia alienígenas lá, já que estavam patrulhando outros locais.
Um tiroteio começou, todos correram sem intimidação para dentro do galpão-base alienígena, Lamusta foi atingido no braço, acabou caindo no chão. O geologista se levantou, pegou sua arma e saiu correndo em direção aos agentes.
Carrie, Michael, Frank, Ellie e Graziella se esconderam atrás de um veículo alienígena, uma espécie de tanque de guerra. Ao perceberem que a porta dele estava aberta, entraram no veículo e começaram a atirar dentro das instalações do galpão-base.
O teto foi atingido e desabou quase que por completo, as estruturas de metal feriram a todos. Como os alienígenas tinha uma fina pele, eles acabaram ficando muito feridos, todavia tinham grande resistência. Todos começaram a sair de dentro dos escombros de metal retorcido e queimado.
Eduerafa e Paul se infiltraram nas salas do galpão-base, que não haviam sido afetadas, lá se depararam com vários alienígenas.
O corredor era longo e havia várias salas, quando os alienígenas começaram a atirar, Paul e Eduerafa entraram na primeira sala que viram, um laboratório, onde estavam dois alienígenas. Um deles pulou em cima da mesa de experiências, Paul e Eduerafa se esconderam embaixo de uma das mesas, os alienígenas procuravam por eles.
Um dos alienígenas derrubava todas as coisas que estavam em cima da mesa onde embaixo se escondiam os dois rebeldes. Vários aquários foram quebrados, eles continham muitos animais e seres da Terra, o chão estava cheio de cobras, lagartos e invertebrados.
Inesperadamente, uma cobra começou a subir o corpo de Eduerafa.
- Por favor, não grite! Essa cobra não é peçonhenta, você ficará bem. - diz Paul no ouvido de Eduerafa.
Em instantes, os alienígenas derrubaram a mesa. Paul e Eduerafa correram assustados, mas logo escorregaram e caíram sobre o chão ligeiramente molhado, por causa de um aquário de anfíbios que foi quebrado.
Um alienígena pulou em cima de Eduerafa e começou a comê-lo! Paul assustado com o comportamento selvagem do alienígena, procurava por sua arma em meio à bagunça, ocasião em que outro alienígena pulou nas costas do biólogo. Ele também começou a ser devorado pelo alienígena, por um milagre, ao ver a porta aberta Gary resolve invadir a sala efetuando disparos nos alienígenas, que morreram instantaneamente, o sangue era verde e começava a cobrir o local.
Eduerafa gemia de dor, já que se encontrava em carne viva. Paul tinha apenas uma mordida em seu ombro.
Lililuane entrou na sala.
- Que horror! Gary, eu farei os primeiros socorros. - diz Lililuane procurando por curativos em meio ao laboratório alienígena.
Lililuane achou uma maleta de primeiro socorros no chão, mesmo com medo dos animais, ela socorreu os amigos.
Os dois foram retirados do local e colocados dentro de uma nave alienígena, em meio a todo tiroteio, permaneceram lá escondidos.
Lamusta, Lililuane e Gary procuravam por projetos de armas. Gary achou vários projetos escondidos em um fundo falso de uma gaveta na sala do comandante militar alienígena, durante o instante em que Lililuane e Lamusta entraram na sala de equipamentos, eles guardaram armas e outros equipamentos em suas mochilas.
Na entrada do galpão, o tiroteio continuava, Carrie saiu do tanque de guerra juntamente com seus amigos.
Ellie foi atingida por um tiro, e e foi de cima do tanque ao chão em segundos. Michael pulou em cima dela, e começou a chorar.
- Eu te amo Michael... Eu amo todos vocês meus amigos... - diz Ellie se virando para o lado... os batimentos cardíacos pararam... Ellie estava morta!
Carrie e seus amigos choraram estarrecidos pela morte da amiga, ainda assim deviam continuar fortes nesta interminável batalha sanguinária.
Danielps e Juh entraram pelos fundos, passaram perto de uma sala, onde escutavam uma voz.
- Escute Juh! - diz Danielps colocando sua nadadeira sobre o bico de Juh.
- Ei! Escutar o quê? - diz Juh tirando a nadadeira de Danielps de seu bico.
- Essa voz alienígena! Parece vir daqui de dentro, e parece vir de um aparelho de comunicação. - diz Danielps.
Juh deu tiros na fechadura da porta, eles entraram e viram um painel cheio de câmeras e vários botões. Uma voz surgiu no rádio, era uma língua estranha.
Danielps tinha conhecimentos de jornalismo via rádio, assim achou algo diferente naquele painel, parecia uma espécie de tradutor. Prontamente a voz do alienígena no rádio saiu na língua deles.
- O que está acontecendo aí?! Respondam. - diz a voz do rádio.
- Está tudo sobre controle! Apenas alguns pinguins tentando entrar dentro do galpão-base. Câmbio, desligo. - diz Danielps.
- Ganharemos tempo agora! - diz Danielps saindo da sala junto com Juh.
Imprevistamente, vários alienígenas apareceram saindo das salas, estavam com armamento pesado. Juh e Danielps deram meia volta e se esconderam dentro da sala de rádio novamente.
- Vish! Agora estaremos em desvantagem, espero que os outros já tenham conseguido os equipamentos alienígenas! - diz Danielps.
Enquanto isso, Gary corria em meio à mata fechada, estava correndo sem parar, como nunca havia corrido antes, o vento gelado da mata serena batia em sua face. Ele começava a subir a montanha e correu até seu iglu, trancou a porta e lá acionou um equipamento que havia escondido por muito tempo, o lançador de mísseis.
Gary pega seu comunicador, cada rebelde tinha um, e então mandou a mensagem de voz:
- Atenção! Evacuar a área! Eu irei lançar um míssil exatamente aí! Repito! Atenção! Evacuar a área! Eu irei lançar um míssil exatamente aí! - diz Gary tremendo de medo.
Diante disso, os rebeldes começaram a seguir a ordem. Ao mesmo tempo os alienígenas atacavam, todos os rebeldes entraram dentro do veículo de evacuação, onde estavam escondidos Eduerafa e Paul.
Lililuane tentou ligar o veículo, só que ele não ligava, não dava partida!
- Vai! Isto tem que funcionar! - diz Lililuane desesperada.
Ali mesmo do veículo, os rebeldes continuaram a atirar nos alienígenas que se aproximavam. Danielps e Juh saíram da sala de rádio ao perceberem que todos os alienígenas já estavam na entrada do galpão-base, perceberam que todos estavam indo embora.
- Espere! - gritou Danielps.
Lililuane gritava falando para eles se apressarem, seguidamente Danielps e Juh chegaram ao veículo. Então, em velocidade máxima, fugiram do local mesmo sem muito controle do veículo. Pela inexperiência, Lililuane bateu o veículo em um pinheiro e todos acabaram caindo dele, após o acidente e do local onde estavam, foi possível se observar uma enorme explosão.
Estavam todos feridos, cansados e assustados. Para Carrie e seus amigos, era a primeira vez que lidavam com uma situação do tipo, eles estavam muito tristes com a morte de Ellie.
Todos estavam muito amedrontados, se levantaram e seguiram em direção à base da Resistência, ao chegarem lá guardaram todos os equipamentos e projetos que conseguiram pegar do galpão-base alienígena. Lá decidiram que no dia seguinte tomariam o controle da ilha.
Enquanto isso, Gary, em seu iglu, rapidamente desligou o lançador de mísseis, e com seus equipamentos conseguiu hackear o sistema de rádio. Depois de algumas alterações nesse sistema, Gary assim começou a discursar:
- Caros cidadãos da Ilha Club Penguin! Os rebeldes conseguiram tomar o controle da ilha para nós pinguins novamente! Os alienígenas que aqui vivem sabemos que são pacíficos, e deixaremos continuar a conviver conosco, no entanto os militares estaremos combatendo! A ilha agora é nossa novamente! Aceitaremos novos membros para a Resistência! Acabaremos com o Império Alienígena, destruindo a estação espacial de Theodore e por último iremos até o Planeta Y acabar com a tirania do imperador alienígena! Grato! - diz Gary encerrando o seus discurso, se levantando da cadeira e deitando em sua cama, ofegante de tanta emoção.
Era o começo da futura Guerra Interplanetária! A Revolta Rebelde marca o início desta guerra, a partir daí os conflitos são inevitáveis! Temos fé que os rebeldes conseguirão derrotar o Império Alienígena na Batalha Final do Planeta Y!
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