A verdade está lá fora #12 I Uma nova esperança

 Olá pinguins! Sejam bem-vindos ao décimo segundo (último capítulo) capítulo de A verdade está lá fora. Vamos acompanhar a segunda parte da batalha final onde Drake luta contra Theodore e veremos também os outros agentes (e seus aliados) se esconderem para não serem vítimas dos alienígenas.


Sala de reuniões do galpão-base alienígena, 17:30 PM.

 Drake e Theodore, frente a frente. Assim, se iniciava a segunda parte da batalha final, Drake era a única esperança de toda ilha.

 Drake estava com sua arma a postos para usar contra Theodore, que estava em uma sala de reuniões totalmente desarmado sendo pego de surpresa por Drake.

- Chegou a hora de eu pôr um fim em todo o mal que você causou aos pinguins! - diz Drake apontando a arma a Theodore.

 Num movimento arriscado, Theodore agarra Drake, que deixa sua arma cair na mesa. Um espancamento mútuo começava, Drake se viu no chão, mas com movimentos rápidos conseguiu fugir dos golpes de Theodore e se levantou, só que Theodore também era rápido: ele pulou em cima de Drake.

 Os dois acabaram caindo em cima da mesa, que era cheia de botões e exibia projeções holográficas. No frenesim da luta, Drake sem querer apertou um botão, que mostrou uma projeção holográfica da estação espacial que Theodore queria construir.

- Então parece que você irá construir uma estação espacial, mas não se eu acabar com você antes. - diz Drake.

- Você nunca conseguirá acabar comigo, meu caro Drake. - diz Theodore rindo.

 Os dois voltaram ao confronto corporal, na dinâmica da luta acabaram adentrando a sala ao lado, uma sala de equipamentos dos soldados alienígenas. Drake e Theodore pegaram um taser alienígena em forma de bastão e deram prosseguimento ao embate.

 Drake fez um movimento de proteção com o taser, enquanto Theodore tentava o acertar. Drake fez um ataque rápido, que falhou graças à defesa de Theodore - a luta continuava com ataques bruscos e defesas rápidas. Até que Theodore atacou Drake brutalmente, ele levou muitos choques.

- Você pagará caro por tudo o que você já fez! - diz Drake gemendo de dor.

- Eu realmente te surpreendi, não é? De um pinguim ufólogo qualquer para um grande ditador. - diz Theodore rindo da situação de Drake.

- Você é um psicopata! Olha o mal que você causou a toda essa gente, só por causa de poder! - diz Drake se levantando.

- São um bando de pinguins imprestáveis! - diz Theodore com muita raiva.

  Drake com muita fúria pegou seu taser alienígena e novamente tentou atacar Theodore,seu ataque brutal levou Theodore ao chão. Seus inúmeros golpes elétricos em Thedore cessaram por um momento, Theodore se arrastou gemendo de dor e se levantou. Numa corrida até à sala de reuniões, ele pegou a arma deixada em sua mesa, e efetuou disparos tentando acertar Drake.

- Parece que esta luta não está tão justa. - diz Drake desviando dos tiros de Theodore.

 Drake acerta a mão de Theodore com seu taser, a arma é derrubada e Theodore a chuta para longe. Drake foi correr em direção a ela, quando levou uma rasteira de Theodore e derrubou seu taser, ao tentar se levantar, Theodore o segurou. O líder dos alienígenas, agarra seu taser e começa novamente a eletrocutar Drake, que desesperado se evade dos golpes e pega a arma. Theodore dá um soco em Drake e pega a arma para si.

- Diga suas últimas palavras meu caro. - diz Theodore apontando a arma para Drake e com a expressão muito serena.

- Você não venceu. - diz Drake com muito repúdio.

 E, assim, Theodore deu um tiro certeiro no centro do crânio de Drake, que caiu morto no chão. 

- Irei dar só mais uns tiros para ver se dessa vez você morreu de verdade. - diz Theodore dando mais alguns tiros.

Theodore sorriu e disse:

- A minha vitória está completa, nada mais poderá me deter. - diz Theodore olhando para o corpo ensanguentado de Drake.

 Drake havia morrido, os outros agentes se escondido. A vitória de Theodore era incontestável! Será que no futuro alguém conseguiria acabar com todo o seu poder?

Região inóspita no litoral próxima à Casinha da Mina, 17:50 PM.

 Eduerafa estava triste com a vitória alienígena, ele tinha acabado de construir um barco para ir à Ilha dos Mercantes e se isolar por lá, onde continuaria com sua antiga profissão, a de fazendeiro.

- Sentirei saudades dessa ilha e de todos, e principalmente da época em que ela era dos pinguins. - diz Eduerafa respirando fundo e pegando seus mapas e mantimentos.

 O fazendeiro subiu em seu barco e começou a navegar em direção a Ilha dos Mercantes.

- Até algum dia... - diz Eduerafa acenando para a Ilha do Club Penguin e caindo em lágrimas.

Clareira em meio à mata fechada de pinheiros na área inóspita, 18:10 PM.

 Juh e Danielps estavam construindo uma cabana para se alojarem, enquanto a construíam eles conversavam sobre o futuro, os dois muito esperançosos.

- Com certeza um dia alguém derrubará todo o poder de Theodore. - diz Danielps.

- Eu espero Dani... eu espero... - diz Juh sorrindo.

- E eu adoraria ver isso. - diz Danielps.

- Eu também, meu querido! Temos esperanças que um dia Theodore irá ser derrotado. - diz Juh.

 Os dois se sentaram em um tronco, se abraçaram e se beijaram enquanto apreciavam o pôr do sol.

 Os outros agentes também se isolavam. Não tão longe dali, Lamusta continuava a estudar rochas, mesmo sabendo que estava sendo perseguido assim como todos os outros agentes.

5 anos depois...

Sala do trono da estação espacial alienígena, 15:10 PM.

 Cinco anos depois a estação espacial foi construída e agora estava a todo funcionamento, ela ficava flutuando ao lado da Ilha Club Penguin. O galpão-base alienígena só servia como base aos soldados alienígenas na ilha.

 Theodore se aproximou da enorme janela na sala do trono e observou a Ilha do Club Penguin.

- Finalmente a ilha está totalmente sobre o meu poder e dos alienígenas. - diz Theodore com a expressão muito séria.

 De repente, entrou um oficial alienígena falando em sua língua nativa sobre a captura de um antigo membro da EPF. Theodore mandou trazê-lo até ele.

 O oficial alienígena, se ligou se comunicador e conversou com o setor de prisão da nave. Com rapidez, dois soldados alienígenas vieram com o antigo membro da EPF, que era ninguém menos ninguém mais do que George, o antigo médico da EPF.

- Ora ora. Parece que ainda existem sobreviventes da EPF. - diz Theodore olhando fixamente aos olhos de George.

- E eles acabarão com você e com esse maldito Império Alienígena! Mais cedo ou mais tarde! - diz George com muito repúdio.

- Já faz cinco anos que o Império Alienígena reina e ninguém conseguiu ou se quer ousou acabar com ele. Soldados, podem congelá-lo nas cápsulas de congelamento. - diz Theodore.

 Os soldados levam George para a sala de congelamento, uma espécie de sala de troféus para Theodore.

 Theodore pensava se os agentes que sobraram poderiam acabar com o império, porém ele descartava tal possibilidade. Para ele, os pouquíssimos que sobraram com certeza se esconderam e não iriam mais enfrentar o tão grande e temido Império Alienígena.

Iglu de Carrie, 15:20 PM.

 A mesma jovem criança chamada Carrie de cinco anos atrás havia crescido, agora tinha só 10 anos, mesmo com a pouca idade, sonhava grande. Ela sabia que um dia existiu a EPF e que todos os pinguins viviam harmoniosamente, só que tudo isso acabou.

 Como os seus pais se envolveram com o Império Alienígena e acabaram mortos, ela foi criada por seus tios e tinha a esperança que um dia o Império Alienígena seria derrubado e os alienígenas expulsos. Ela sonhava com o dia em que tudo voltaria a ser como antes.

 Carrie era uma jovem muito destemida e corajosa. Num certo dia, estava andando pelas áreas inóspitas do Club Penguin quando tropeçou e caiu, ao se levantar e olhar para trás para ver o que era, ela viu que era a ponta de uma caixa, após desenterrar o objeto, notou que era uma caixa muito bem fechada. Por não conseguir abri-la, Carrie a levou para o iglu dos tios e guardou em seu quarto, mal sabia ela que eram os antigos planos do galpão-base alienígena.

 Apesar da dita base não ser mais a base principal, esses planos poderiam ajudá-la a encontrar os planos da estação espacial e assim conseguir penetrar nela e acabar com o Império Alienígena! Só que Carrie tinha apenas 10 anos, ainda era uma jovem garota que brincava com suas amigas e falava em seu sonho de destruir o Império Alienígena.

 Mesmo assim, ela tinha certeza que um dia conseguiria acabar com o Império Alienígena, como ela mesmo dizia a suas amigas e aos seus tios: ''Apesar do fim do Império Alienígena ainda ser apenas esperanças, devemos persistir nelas até conseguirmos tornar esse fato realidade.''

 Carrie era uma sonhadora, uma garota muito inteligente e valente, será que ela conseguiria acabar futuramente com o tão sombrio Império Alienígena? E será que os antigos agentes também algum dia se uniriam novamente para acabar com o Império Alienígena?

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